By Em sua autobiografia, Whindersson Nunes contou que até hoje luta contra as drogas e que teve uma recaída após a separação com Luísa Sonza.
“Quando acabou com a Luísa, eu também tive o meu penhasco. A minha forma de lidar com essas situações é muito minha. Eu falo com o silêncio. Eu falo com o recolhimento. E, às vezes, falo errado. Reconheço que errei. Que as drogas foram me destruindo. Quando acabou com a Luísa, era o comecinho da pandemia. Estar sozinho, não sair de casa, me levou a uma viagem que não é uma boa viagem. Reconheço que errei, que as drogas foram me destruindo. Não havia mais intervalos entre as drogas. Eu acordava e desacordava para a vida. Eram drogas e mais drogas tentando estancar sei lá o que m mês. Um mês, e eu tenho a certeza de que não foi a Luísa a culpada. E não foi por ela que eu me lancei nesse abismo. Foi por mim. Foi por um buraco dentro de mim. Foi pela ausência das certezas da minha vida. (…) A depressão tem tratamento. Eu sei disso. É que há momentos em que nos esquecemos disso” – disse Whindersson.
Ainda neste capítulo, o humorista contou que começou a fazer uso dos entorpecentes em 2017 e que quando conheceu a cantora estava sob efeito das drogas. Durante o casamento, Whindersson contou que a sua ex-esposa foi uma aliada ao combate ao vício e que o ajudou bastante.
“A minha viagem com a Luísa durou 4 anos. Ela me ajudou com a minha autoestima. Eu não me achava um homem interessante, um cara bonito. Isso pode não parecer muita coisa, mas para um alguém como eu, que algumas pessoas dizem que as mulheres estão comigo porque eu sou famoso e tenho dinheiro… O olhar dela fazia com que eu acreditasse que, de fato, eu era interessante, eu era legal. E, nisso, ela foi minha professora. E eu sou grato. Quero bem a Luísa e quero que os espaços da sua vida sejam sempre preenchidos com muito amor. Seu sucesso é de alguma forma um perfume que me lembra que é sempre bom cuidar das pessoas. E não quero que as pessoas destruam o que vivemos”.
