Cultura

Carnavalesco Max Lopes morre aos 74 anos

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Morreu neste domingo (24) o carnavalesco Max Lopes. Conhecido como “Mago das Cores”, o artista estava internado em Maricá, região metropolitana do Rio de Janeiro, para tratar um câncer. Ele deu entrada ontem (23) no Hospital Municipal Conde Modesto Leal.

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Por três vezes Max foi campeão do carnaval carioca: em 1984, pela Mangueira, com o enredo “Yes, nós temos Braguinha” (ano em que a verde e rosa também conquistou o Supercampeonato na inauguração do Sambódromo), em 1989, pela Imperatriz Leopoldinense, com o clássico desfile “Liberdade, Liberdade, abre as asas sobre nós!”, e em 2002, novamente pela Mangueira, com “Brasil com Z é pra cabra da peste, Brasil com S é nação do Nordeste”. Sua trajetória no carnaval iniciou nos anos 70 como auxiliar de Fernando Pamplona no Acadêmicos do Salgueiro, assinando seu primeiro desfile solo em 1976, pela Unidos de Lucas. Seu primeiro desfile de destaque foi em 1982, com “É Hoje!”, na União da Ilha do Governador, com um samba-enredo que até hoje é lembrado dentro e fora do carnaval.

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Ao longo da carreira, Max acumulou passagens por Viradouro (assinando os primeiros desfiles da escola na Marquês de Sapucaí), Unidos de Vila Isabel, Estácio de Sá, Grande Rio, Gaviões da Fiel e São Clemente. O último desfile assinado pelo carnavalesco foi em 2018, pela Acadêmicos de Santa Cruz.

Campeã do último carnaval, a Imperatriz Leopoldinense lamentou o falecimento de Max: “Todos os Leopoldinenses lhe agradecem por toda dedicação ao nosso pavilhão. A Diretoria da Rainha de Ramos deseja muita força aos familiares e amigos. Que seja feita uma passagem de muita luz.”

Ainda não há informações sobre o funeral do carnavalesco.

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