Hoje chega aos cinemas o mais novo filme da saga do nosso queridíssimo Chucky: o remake de “Brinquedo Assassino”, e o OA já viu e conta o que achou do filme.
Já vamos começar pela pequena mudança que há na história: sai os espíritos e entra a tecnologia! Se no primeiro longa lá de 1988 o brinquedo assassino surgia através da invocação de um espírito, a versão de 2019 ele surge através de um bug implementado em seu chip, que o faz ficar mal!
Outro ponto que deve ter destaque são os efeitos especiais perante ao boneco: em alguns momentos fica nítido que o efeito não ficou tão bom assim, e até um pouco tosco. O roteiro é fiel ao objetivo que o filme quer mostrar: o medo! Aliás, o remake ainda trás cena do típico terror trash, com bastante sangue e cenas explícitas da morte macabra cometida pelo brinquedo.
Apesar e continuar com o nome original, Andy agora está um pouco mais crescidinho (com 11 anos de idade) do que o da primeira versão. Aproveitando: uma essência liga o de 2019 ao de 1988, mas não podemos falar, pra isso você deverá ver o filme. #SemSpoilers
Tirando a parte dos efeitos, o filme é bom e vale a pena ser visto. Porém, entre o Chucky raiz e o Nutella/tecnológico, o Nutella ainda deixa a desejar. Falta o pânico que há na versão dos anos 80, falta o medo e uma explicação que ainda dê mais medo e faça mais sentido ao gênero. Um bug apenas deixa a desejar.
Para quem é fã da saga, o novo “Brinquedo Assassino” pode acabar sendo uma decepção. Para os novatos, é um bom filme de terror trash.