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Crítica – O Homem-Invisível tem boa história e furos no roteiro

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O Homem-Invisível é daqueles filmes que com tem a proposta de uma boa história, mas os furos em que há em seu roteiro acaba complicando.

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Vamos começar desde a ideia inicial, baseado no final homônimo lançado há quase 90 anos atrás e o atualizar para os dias atuais, usando como base o conturbado relacionamento de Cecília (Elizabeth Moss) e de Adrian Griffin (Oliver Jackson-Cohen), que acaba sendo dado como morto após a separação.

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O contexto do relacionamento abusivo para explicar a paranoia de Cecília pode até acabar soando forte, já que é um dilema que infelizmente ainda é bastante presente em nossa sociedade, mas consegue criar conexão com as ficção tecnológica do longa.

Agora chega a parte que fica a desejar. Falar de tecnologia não é fácil, ainda mais quando se trata em algo fictício até o nosso momento, mas em Homem-Invisível isso vem com furos de focar mais em um futuro do que na tecnologia atual. Momentos bobos e até mesmo rápidos foram suficientes para mostrar que o roteiro não conseguir construir bem em relação. Talvez o foque somente na perturbação de Cecília tenha contribuído para esse momento.

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Em relação a atuação, impossível não destacar a Elizabeth Moss, que construiu a sua Cecília em meio a sua loucura e dor do relacionamento abusivo. A atriz vem se destacando muito em longas recentes e nesse reboot também. Aliás, a sua atuação é praticamente o que move e deixa o filme empolgado.

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