Crítica

Crítica – ‘Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa’ entre o que foi prometido e dá match com a nostalgia

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Eis que chega o aguardado “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” e com isso o veredito: o filme entregou além das expectativas!

O terceiro filme em que tem o Tom Holland como o herói gira em torno de querer viver a sua vida “normal” antes do mundo descobrir a sua identidade. Com isso, acaba indo ao Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch) para tentar reverter a situação e não acaba dando certo, já que os vilões dos outros filmes (vulgos universos) do Aranha acabam aparecendo.

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Aí que está a parte genial da produção: conectar com o passado do herói com o presente e ao MCU. Quem acompanha o Homem-Aranha, percebeu que mesmo com o sucesso do personagem, sua conexão ao Universo Cinematográfico da Marvel ainda não era possível devido a problemas de direitos entre a Sony e a Disney/Marvel. Agora, com tudo já resolvido, já estava na hora de realizar isso.

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Dos vilões que aparecem, tem-se destaque o Duende Verde (William Defoe), que consegue manter o mesmo clima do icônico personagem mesmo com algumas alterações, como nas cenas de lutas, em que por conta da idade d o ator, é nítido notar que há dublê e efeitos especiais. O Doutor Octopus (Alfred Molina) também consegue manter o mesmo nível de sua atuação no filme de 2004. O mesmo também pode ser dito pelo Electro (Jamie Foxx). Todos ainda continuam em seus respectivos fôlegos.

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Ainda no núcleo passado, podemos dizer que ele impacta bastante para quem é fã e dá match com a onda nostálgica que sempre há na humanidade a cada 20 anos, sendo agora um flerte com os anos 2000. Para bom entendedor, meia palavra basta.

Fora os vilões e o protagonista, quem também tem destaque é a Zendaya com a MJ. A atriz, assim como a personagem, demonstra amadurecimento e consegui equilibrar entre o drama e as cenas cômicas, sem contar da química em que há com o Tom, mas isso aí é outra história.

Apesar de soar a sensação de “já sabia”, consegue trazer a sensação de surpresa.

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