A coluna de maior acesso do site esta semana trás a cantora recifense Duda Beat, que já coleciona sucessos em sua carreira.
Chamada de a “Dua Lipa brasileira” pela Revista Glamour, Eduarda Bittencourt nasceu em Pernambuco, capital de Recife. Aos 18 anos, se mudou para o Rio de Janeiro com o intuito de cursar medicina e também já se identificava com a cidade, pois sempre vinha passar férias aqui com o seu primo Gabriel, hoje o seu baixista.
A escolha do seu nome artístico veio de que beat significa batida em inglês e da referência ao manguebeat, movimento recifense que mistura os ritmos regionais como rock, pop, maracatu, eletrônica e assim vai. Sem falar que, um dos maiores nomes do manguebeat, Chico Science, é uma das suas maiores influências.
Assim como a Taylor Swift, as composições das músicas do seu mais recente álbum “Sinto Muito” começaram em 2015, após sofrer uma desilusão amorosa. Contando com a parceria de seu amigo de infância e atual namorado Thomás, o disco foi lançado no início do ano passado e a fez ficar reconhecida como “a sofrência do pop”. A canção de maior repercussão do álbum, “Bixinho”, foi a última a ser escrita e, pasmem, nem a Duda e o seu namorado acreditavam que ela seria um sucesso e a traria o reconhecimento nacional.
“O álbum ia se chamar “Dub Night Apaixonados Volume 1”, mas ele falou que o disco tinha que se chamar Sinto Muito. Eu amo esse nome original, poderia até ser o nome de algum lançamento futuro. Um fã, inclusive, uma vez disse que amou o meu som, e classificou justamente como “Dub Night Apaixonados”. Eu pensei “Gente, não é possível que essa menina disse isso!”. “Mas acabou saindo como
No final de 2018, Duda ainda foi ganhou o Prêmio APCA como revelação do ano e trabalha de forma independente. Por isso, ela é a nossa aposta da semana.
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