Música

Confira aqui nossa cobertura do Queremos! Festival!

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No último sábado (15), fomos ao Queremos! Festival, que tomou conta da Marina da Glória. 14 horas de shows, contando com 12 artistas e grupos, nacionais e internacionais, se apresentaram nos palcos Rosa e Amarelo.

Fonte: Queremos!

Acompanhamos os shows da Jade Baraldo, Luedji Luna, Duda Beat e Allie X. Continue lendo para saber como foram!

JADE BARALDO

Foto: Bê Fernandes

Já falamos sobre Jade aqui no Oniverso Abominável, em uma de nossas Apostas da Semana – confira aqui !

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Além de sua banda, composta por baterista e seu produtor musical, a presença de Jade em palco fôra acentuada por dois bailarinos e coreógrafos, cujo foco é voltado para o Vogue – Marco Chaves e Eddy Soares.

Foto: Bê Fernandes

Show composto por músicas autorais, Jade cantou músicas que fazem mais sucesso, como “Nem o Mar (Pôde Levar)”, “Brasa” e “BAM BAM BAM!”, entre outras. Show bastante animado, com platéia fiel a Jade. Apesar de ter sido uma apresentação curta, foi muito proveitosa!

Foto: Bê Fernandes

LUEDJI LUNA

Foto: Bê Fernandes

Luedji Luna é cantora e compositora, nascida na Bahia. Estudou música na Escola Baiana de Canto Popular, formada por Ana Paula Albuquerque, professora na UFBA. Lançou seu primeiro álbum em 2017, Um Corpo no Mundo”.

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Suas canções mesclam ritmos afro-brasileiros, R&B, jazz e blues, além de MPB. Seu show no Queremos! Festival fez parte da turnê para divulgar seu trabalho pelo país. Seu show, que iniciou no pôr do sol, seguiu pelo início da noite.

Foto Bê Fernandes
Foto: Bê Fernandes

Além de suas lindas músicas, Luedji fez um adendo, mais que necessário, em relação às mortes violentas de pessoas negras ao redor do país: “Parem de nos matar”.

O repertório de Luedji incluiu músicas de seu álbum de debut, como “Notícias de Salvador”, “Um Corpo no Mundo”, e “Banho de Folhas”, a última música do show, que terminou deixando um gostinho de quero mais na boca do público.

Foto: Bê Fernandes

DUDA BEAT

Foto: Bê Fernandes

DUDA BEAT nasceu no Recife, lugar de onde surgiu o Manguebeat. Em 2018, com influências tanto nordestinas quanto do pop, “Sinto Muito”, primeiro álbum da cantora, foi lançado, trazendo um pop diferenciado.

As letras, pessoais e sinceras, tratam as desilusões amorosas de forma alegre e ácida, porém, sem perder o bom humor. Sua apresentação seguiu o mesmo pique: animadíssima, com direito a um “Fora Bolsonaro” de lei.

Mesmo DUDA falando que estava com dor de garganta (para nós, imperceptível!), continuou afinada. Elogiou muito o público inclusive, por ter lhe acompanhado nos coros.

Foto: Bê Fernandes

Em seu repertório, tocou alguns singles e músicas de seu álbum, mas, principalmente “Bixinho

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”, “Chapadinha”, “Meu Jeito de Amar” (colaboração com OMULU), “Egoísta” e “Ninguém Dança” foram os pontos altos de sua apresentação. É… mais um show que terminou deixando a platéia querendo mais. Está difícil.

Foto: Bê Fernandes

ALLIE X

Foto: Bê Fernandes

Allie X, nascida Alexandra Ashley Hughes, é cantora e compositora canadense. Já compôs músicas para uma diversos artistas, como Troye Sivan, para uma das ex-integrantes do Girls Generation, Seohyun e para o boygroup B.A.P.

Sua discografia é bem voltada para o pop e synthpop. Possui 4 álbuns: CollXtion I (2015), CollXtion II (2017), Super Sunset (2018) e Super Sunset Analog (2019), com versões diferenciadas das músicas presentes em Super Sunset. Allie X já se apresentou no Brasil antes, mas seu show no Queremos! Festival marcou sua estreia no Rio de Janeiro.

Foto: Bê Fernandes

Sua apresentação durou cerca de uma hora, com setlist montada com músicas de toda sua carreira, com foco em promover seu último álbum. Seu figurino (um amor, literalmente) formava um coração quando juntava seus braços ao corpo. Allie cantou e tocou seu sintetizador ao mesmo tempo, muitas vezes durante o show.

Foto: Bê Fernandes

Começou com “Bitch”, trazendo animação para quem a assistia. Prosseguiu com “Not So Bad in LA”, “Catch”, “Casanova”, “Old Habits Die Hard”, “Paper Love”, “Science”, “Girl of the Year”, “Little Things”, “Too Much to Dream”, “Focus”, “Good”, “Sanctuary” e “Prime”, que foi tocada após Allie dar uma “trollada” no público, por ter saído do palco junto dos músicos e depois retornado.

Foto: Bê Fernandes

Durante o show, Allie trouxe palavras de conforto para seus fãs LGBT+ (que compõem a maior parte de seu fandom): “Sei que vocês estão passando por momentos muito difíceis no Brasil mas eu estou com vocês. Tenham orgulho de quem vocês são! Sejam fortes, não desistam! Têm muitas pessoas ao redor do mundo que estão de olho em vocês, incluindo eu*”. Além disso, ainda mandou uns “eu te amo”s e “obrigada”s. Outro show infelizmente curto, poderia ter durado mais meia hora.

  • * – traduzido do inglês para o português.
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