Música

Doce Maravilha: Encontros eletrizantes animam primeiro dia de festival

Creditos: Bel Gandolfo
Créditos: Bel Gandolfo
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O primeiro dia do festival Doce Maravilha, que acontece esse final de semana no Jockey Club, no Rio de Janeiro, foi marcado por encontros inusitados. O Festival, que começou ao 12h e foi até quase 22h teve inúmeros encontros de ritmos e artistas. Os grandes destaques do dia foram os shows de Jorge Aragão com participação de Negra Li, Djonga, Ana Carolina, Xamã e BK; Jorge Ben Jor e Criolo, Mano Brown e Rael.

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Jorge Aragão contou com convidados especiais que a todo momento o aclamavam por sua trajetória. Com hits atrás de hits, o cantor convidou Djonga, que cantou seu sucesso “Olho de Tigre” e “Respeita”, que foi regravada com Djonga no ano passado. Negra Li subiu em seguida para cantar seu sucesso “Você vai estar na minha”. “É uma honra, uma escola para mim”, diz ela emocionada. Negra Li encerra sua participação cantando com Jorge “Enredo do Meu Samba”.

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Ainda durante o show de Jorge Aragão, BK subiu ao palco para cantar a parceria “Inter’preta Cor”, lançada no ano passado. Ana Carolina vem em seguida cantando “Cabide” e “Eu e você sempre”, em conjunto com Jorge. Para encerrar as participações, foi a vez de Xamã, que fez um freestyle enquanto o show apresentava problemas técnicos. Logo após, ele cantou “Leão” sua parceria com Marília Mendonça, que emocionou o público. O fundador do “Fundo de Quintal” ainda animou o público com seus sucessos e homenageou Zeca Pagodinho, com “Não Sou Mais Disso”.

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Logo depois, no mesmo palco, foi a vez de “Jorge Ben Jor: É Coisa Nossa!” que contou com os maiores hits do cantor como “Salve Simpatia”, “Ive Brussel” e “País Tropical”. O show energético animou o público presente, que mesmo debaixo de uma chuva leve permaneceu curtindo até o final.

No fim da noite, foi a vez de Mano Brown, Criolo e Rael agitarem a noite com muito hip-hop. Os rappers começaram a noite com “Não tem amor em SP”, canção de Criolo, que emocionou o público presente. Seguido por Mano Brown cantando “Eu Sou 157” e Rael com “O Hip Hop é Foda (parte 2)”. Só com essa abertura já se pode imaginar o que foi esse show. O público parecia anestesiado pela energia do local. Com participação de Dexter e Djonga, o show ficou ainda mais especial e sem dúvidas, histórico.

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