Chegou quinta e é dia de #TBT no OA! Esta semana, vamos mostrar cinco músicas que, independente do estilo musical que você tem mais afinidade, sempre acaba cantando pelos cantos.
5 – Cheia de Manias (Raça Negra)
Quem nunca pediu ajuda para segurar essa barra que é gostar de você? Lançado em 1992, “Cheia de Manias” se tornou um sucesso atemporal e não há quem não ame. Ano passado, o grupo lançou a versão da música em reggaeton e (pasmem) ficou boa.
4 – La Belle De Jour (Alceu Valença)
Lançada em 1991, a música nasceu de uma noite bêbado em que confundiu uma atriz inglesa com a atriz francesa Catherine Deneuve, protagonista do filme “Belle De Jour”. Aí misturando com uma namorada antiga, nasceu esta música clássica.
3 – Aquele 1% (Marcus & Belutti part. Wesley Safadão)
Todo mundo tem aquele lado safadinho, né? Foi pensando nisso que Vinícius, professor de literatura e bacharel em letras pela Universidade Federal do Ceará, escrever o hit que levou Wesley Safadão ser conhecido nacionalmente.
2 – Que país é esse? (Legião Urbana)
Escrita em 1978 pelo Renato Russo (vocalista da banda), a música foi lançada em 1987 e a mais tocada naquele ano. O fato dela ser lançada quase 10 anos depois foi de que o país, naquele momento, não tinha uma estabilização política, já que vinha de 21 anos de Ditadura Militar e não tinha eleições diretas para presidente ainda (o que veio acontecer somente em 1989). Em 2017, a música foi regrava pela Clau, Mc Zaac, CPM22 e Maneva.
1 – Evidências (Chitãozinho & Xororó)
Uma das músicas mais famosas da história fonográfica brasileira, a canção foi composta em 1990 pelos cantores José Augusto e Paulo Sérgio Valle. Num belo dia, indo de Campinas para São Paulo, José apresentou a música a eles, que naquele momento estavam escolhendo o repertório do seu próximo álbum. Assim, nasce a canção mais famosa dos karaokês.
Bônus: Recado a Minha Amada (Katinguelê)
“Lua vai! / iluminar os pensamentos dela / fala pra ela / que sem ela eu não vivo / viver sem ela / é o meu pior castigo”. Este é o refrão da música, que assim como o “Norvana” do Dinho Ouro Preto, une todas as tribos.