Televisão

Vicky e a Musa: O que esperar da série que será exibida na ‘Sessão da Tarde’ de hoje?

Vicky e a Musa Bel Lima
Euterpe (Bel LIma) em Canto Belo
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Nesta quarta (19), chega ao Globoplay a série “Vicky e a Musa”, produção escrita pela Rosane Svartman, a mesma autora de “Vai na Fé“.

A trama gira em volta do bairro operário de Canto Belo, que está sem cor, sem alegria e sem encanto. Perdeu o único teatro que tinha. O cinema acabou virando uma igreja e, depois, um estacionamento. Aos poucos, a arte foi desaparecendo do lugar sem ninguém se dar conta, o que foi acentuado com a pandemia de Covid-19. Porém, graças aos deuses da arte e à jovem estudante Vicky (Cecília Chancez), a situação está prestes a mudar.     

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Vicky é uma jovem estudante cheia de sonhos, que sempre foi apaixonada por música e dança e tenta entender seu lugar no mundo com a chegada da adolescência. Ela e Luara (Tabatha Almeida) sempre foram grandes parceiras, mas a relação das duas está abalada desde que Luara resolveu deixar a amiga de lado, sem qualquer motivo aparente, e passou a ignorá-la após a morte da mãe durante a pandemia de Covid-19.  

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Cansada dessa vida solitária e reagindo às provocações de Luara, Vicky desabafa na praça do bairro e, enquanto suas palavras carregadas de sentimento são ditas no timbre mais forte de sua voz, uma brisa intensa levanta a poeira no local e chama a atenção de todos. O significado disso nem ela mesma sabe, mas seu pedido de socorro está prestes a ser atendido por Euterpe (Bel Lima), a musa da música segundo a mitologia Grega e uma das figuras que mais chama sua atenção nas aulas lecionadas por Isa (Malu Rodrigues), irmã de Luara.

O OA conversou com as protagonistas de “Vicky e a Musa”, Cecília Chancez e Bel Lima, que nos contaram como foi o clima das gravações e o processo de produção

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A série chega ao Globoplay ainda hoje, após a sua exibição na “Sessão da Tarde”. Além disso, no ano que vem haverá uma edição exclusiva para o Gloob, focando mais no núcleo infantil. Segundo a autora ao OA, o motivo dessa segunda versão é pensar numa versão focada para o público do Gloob sem precisar fazer grandes interferências na trama, citado o exemplo de não precisar fazer igual as novelas das 21h que são adaptadas para o horário da tarde no “Vale a Pena Ver de Novo”.

“Quando ‘Avenida Brasil’ passa no ‘Vale a pena ver de novo’, é uma edição especial, houve uma adaptação. Isso tem tudo a ver com um dos assuntos sobre os quais me debrucei, que é o deslizamento de conteúdos entre janelas. Por que isso tem que ser feito posteriormente? Será que a gente já não pode, inicialmente, pensar o produto para mais de uma janela? Trata-se de conceber vislumbrando diferentes mídias”, destaca.

Roseane ainda ressalta que esse pensamento foi o que viabilizou “Vicky e a Musa” do ponto de vista orçamentário. “No Globoplay, tem uma trilha entre jovem e adulta, com um adensamento dos conflitos dos personagens. Na versão para o Gloob, esses conflitos não aparecem e tem uma trilha infantil forte, com clipes exclusivos, animação, momentos direcionados para um canal assistido por crianças. Isso foi pensado na sala de escrita, são ganchos diferentes”, explica.

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